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Examples of

Hei

39 resultados encontrados


1. Beijo

e o amor não mais existe. Não mais existe. Mais eu sempre ‎
de te amar. Lembro de você e fico triste. Até me dá vont
e o amor não mais existe. Não mais existe. Mais eu sempre ‎
de te amar. Aquele beijo, nunca mais esquecerei. O beijo qu

2. Respaldo

"Com respaldo no Senhor meu Deus, ‎
de vencer todas as dificuldades."

3. Rosa

tas um amor... O riso, a fé, a dor. Em sândalos olentes. C‎
os de sabor. Em vozes tão dolentes. Como um sonho em flôr.
dor. De santa natureza... Perdão! Se ouso confessar-te. Eu ‎
de sempre amar-te. Oh! flôr!. Meu peito não resiste. Oh!
idão... Depois de remir meus desejos. Em nuvens de beijos. ‎
de envolver-te. Até meu padecer. De todo fenecer.

4. Metamorfose

possível para o seu desaparecimento - relacionada com o din‎
ro dos pagamentos que recentemente lhe foi confiado - mas eu
nda por mim, senhor; daqui a pouco vou para o escritório e ‎
de estar suficientemente bom para o dizer ao patrão e apre
cozinha, batendo as palmas -, chama imediatamente um serral‎
ro! E as meninas corriam pelo corredor, com um silvo de saia
ndes e notáveis resultados, quer do médico, quer do serral‎
ro, sem, na verdade, conseguir fazer uma distinção clara e
ívio, disse, de si para si: Afinal, não precisei do serral‎
ro, e encostou a cabeça ao puxador, para abrir completament
manobra que lhe exigiu grande cuidado, não fosse cair em c‎
o de costas, mesmo ali no limiar. Estava ainda empenhado nes
ensam que eles levam uma vida estupenda e ganham rios de din‎
ro. Trata-se de um preconceito que nenhuma razão especial l
hegar à porta percebeu o que o tinha atraído para ela: o c‎
ro da comida. Com efeito, tinham lá posto uma tigela de lei
tou imediatamente, com surpresa, que a tigela estava ainda c‎
a, à exceção de uma pequena porção de leite derramado e
s vistos ficaria reservada para seu exclusivo uso. Depois, c‎
a de tacto, percebendo que Gregor não comeria na sua presen
tinha atrativos para si; não podia sequer suportar-lhe o c‎
ro, que o obrigava até a arrastar para uma certa distância
nha sido utilizado para se libertarem do médico e do serral‎
ro na primeira manhã, já que, como ninguém compreendia o
cimento, tanto a família corno ele próprio: ele dava o din‎
ro de boa vontade e eles aceitavam-no com gratidão, mas nã
ninguém tocara nos dividendos. Além disso, nem todo o din‎
ro dos ordenados mensais de Gregor - de que guardava para si
o de poupança e previsão. A verdade é que, com aquele din‎
ro suplementar, podia ter pago uma porção maior da dívida
gia deixar de parte para qualquer emergência. Quanto ao din‎
ro para fazer face às despesas normais, havia que ganhá-lo
pio, sempre que ouvia menções à necessidade de ganhar din‎
ro, Gregor afastava-se da porta e deixava-se cair no fresco
s que havia tido a coragem de ficar após a partida da cozin‎
ra, visto que a moça tinha pedido o especial favor de mante


5. Lindo

ocê é forte Letras e músicas Todas as músicas Que ainda ‎
de ouvir No Abaeté Areias e estrelas Não são mais belas

6. Sigla

HDW, HDX, HDY, HDZ, HEA, HEB, HEC, HED, HEE, HEF, HEG, HEH, ‎
, HEJ, HEK, HEL, HEM, HEN, HEO, HEP, HEQ, HER, HES, HET, HEU

7. Remoto

mês novembro, o ano é que é um tanto remoto, mas eu não ‎
de trocar as datas à minha vida só para agradar às pesso

8. Mambo

- Comé mano, o mambo (din‎
ro)? - Já sei, hei de te pagar sexta-feira, sem falta.
- Comé mano, o mambo (dinheiro)? - Já sei, ‎
de te pagar sexta-feira, sem falta.


9. Desvario

hora, Se juntos já jogamos tudo fora, me conta agora como ‎
de partir... Se, ao te conhecer, dei pra sonhar, fiz tantos

10. Açoite

Pedro, não seja mal, para de bater com o açoite nesse ani

11. Vasilha

dois filhos para serem servos. 2 E Eliseu lhe disse: Que te ‎
de fazer? Dize-me que é o que tens em casa. E ela disse: T
e em todas aquelas vasilhas, e põe à parte a que estiver c‎
a. 5 Partiu, pois, dele, e fechou a porta sobre si e sobre s
lhe traziam as vasilhas, e ela as enchia. 6 E sucedeu que, c‎
as que foram as vasilhas, disse a seu filho: Traze-me ainda

12. Intercessão

Com fé em Deus e a intercessão de Maria, eu ‎
de alcançar a graça.


13. Barca

aíso um anjo, e o do inferno um arrais infernal e um compan‎
ro. O primeiro intrelocutor é um Fidalgo que chega com um P
�! que temos gentil maré! - Ora venha o carro a ré! COMPAN‎
RO Feito, feito! Bem está! Vai tu muitieramá, e atesa aque
u! - Ora, sus! que fazes tu? Despeja todo esse leito! COMPAN‎
RO Em boa hora! Feito, feito! DIABO Abaixa aramá esse cu! F
sse cu! Faze aquela poja lesta e alija aquela driça. COMPAN‎
RO Oh-oh, caça! Oh-oh, iça, iça! DIABO Oh, que caravela e
uebranto. DIABO Ora mui muito m'espanto nom vos livrar o din‎
ro!... ONZENEIRO Solamente para o barqueiro nom me leixaram
nem tanto... DIABO Ora entrai, entrai aqui! ONZENEIRO Não ‎
eu i d'embarcar! DIABO Oh! que gentil recear, e que cousas
o que me fundo? Quero lá tornar ao mundo e trazer o meu din‎
ro. que aqueloutro marinheiro, porque me vê vir sem nada, d
ornar ao mundo e trazer o meu dinheiro. que aqueloutro marin‎
ro, porque me vê vir sem nada, dá-me tanta borregada como
s ofertas que darão? E as horas dos finados? DIABO E os din‎
ros mal levados, que foi da satisfação? SAPATEIRO Ah! Nom
Pela fé de Jesu Cristo, que eu nom posso entender isto! Eu ‎
-de ser condenado?!... Um padre tão namorado e tanto dado �
s esta c'oroa! DIABO ó padre Frei Capacete! Cuidei que tín‎
s barrete... FRADE Sabê que fui da pessoa! Esta espada é r
Vaz. DIABO E aguarda-me, rapaz? Como nom vem ela já? COMPAN‎
RO Diz que nom há-de vir cá sem Joana de Valdês. DIABO En
ra o Paraíso! DIABO E quem te dixe a ti isso? BRÍZIDA Lá ‎
-de ir desta maré. Eu sô üa mártela tal!... Açoutes ten
ando ao batel dos danados, diz: JUDEU Que vai cá? Hou marin‎
ro! DIABO Oh! que má-hora vieste!... JUDEU Cuj'é esta barc
ABO Esta barca é do barqueiro. JUDEU. Passai-me por meu din‎
ro. DIABO E o bode há cá de vir? JUDEU Pois também o bode
s um remo destes. Fazei conta que nacestes pera nosso compan‎
ro. - Que fazes tu, barzoneiro? Faze-lhe essa prancha preste

14. Taverna

te. Não sei se adormeci: sei apenas que quando amanheceu ac‎
-me a sós no cemitério. Contudo a criatura pálida não fo
. Era mesmo uma estátua: tão branca era ela. A luz dos toc‎
ros dava-lhe aquela palidez de âmbar que lustra os mármore
-se os membros tolhidos, e as faces banhadas de lágrimas al‎
as sem poder revelar a vida! A moça revivia a pouco e pouco
�a. Ao aproximar-me da porta topei num corpo; abaixei-me, ol‎
: era algum coveiro do cemitério da igreja que aí dormira
rias... — Boa noite, moço: podes seguir, disse ele. Camin‎
. — Estava cansado. Custava a carregar o meu fardo; e eu s
porta, bateram nela. Era um bando de libertinos meus compan‎
ros que voltavam da orgia. Reclamaram que abrisse. Fechei a
panheiros que voltavam da orgia. Reclamaram que abrisse. Fec‎
a moça no meu quarto, e abri. Meia hora depois eu os deixa
-a adormecida do sono eterno com o lençol de seu leito. Fec‎
-a no seu túmulo e estendi meu leito sobre ele. Um ano —
�-lo juro — guardei-lhe como amuleto a capela de defunta. ‎
-la! Abriu a camisa, e viram-lhe ao pescoço uma grinalda de
çar num cadáver para ter mão de um fim. Esvaziou o copo c‎
o de vinho, e com a barba nas mãos alvas, com os olhos de v
pude esquecer-vos! Senhores! aí temos vinho de Espanha, enc‎
os copos: — à saúde das Espanholas!... . . . . . . . .
ades de Ângela... Logo que pude reduzir minha fortuna a din‎
ro pus-la no banco de Hamburgo, e parti para a Espanha. Quan
ixou-me os lábios ainda queimados dos seus, e o coração c‎
o de gérmen de vícios que ela aí lançara. Partiu. Mas su
i... Quando recobrei os sentidos estava num escaler de marin‎
ros que remavam mar em fora. Aí soube eu que meu salvador t
da esperança adormecendo esquecido entre as ondas. Os marin‎
ros a respeitavam: quando pelas noites de lua ela repousava
ece que esses homens amam muito! A bordo ouvi a muitos marin‎
ros seus amores singelos: eram moças loiras da Bretanha e d
com sua cesta de flores, ou adormecida entre os laranjais c‎
rosos, ou dançando o fandango lascivo nos bailes ao relento
minha virgindade que lançava ao esquecimento... Agora, enc‎
os copos: o que vou dizer-vos é negro, e uma lembrança ho
e enlouquecia as noites. Era como uma vida nova que nascia c‎
a de desejos, quando eu cria que todos eles eram mortos como
molhadas de lágrimas, como se bebe o orvalho de um lírio c‎
o. Aquele seio palpitante, o contorno acetinado, apertei-os
chão do navio escorregava de tanto sangue, o mar ansiava c‎
o de escumas ao boiar de tantos cadáveres. Nesta ocasião s
távamos cinco: eu, a mulher do comandante, ele e dois marin‎
ros… Alguns dias comemos umas bolachas repassadas da salsu
noite, senhores! se houver mais uma taça na vossa mesa, enc‎
-a ate as bordas e beberei convosco. — Quem és? —Quem e
e de vida. Fui poeta e como poeta cantei. Fui soldado e ban‎
minha fronte juvenil nos últimos raios de sol da águia de
éculo. Bebi numa taverna com Bocage — o português, ajoel‎
-me na Itália sobre o túmulo de Dante e fui a Grécia para
ras? — Olha, moço, se entendes a ciência de Gall e Spurz‎
m, dize-me pela protuberância dessa fronte, e pelas bossas
e o vinho enchia de vapores e a saciedade de escárnios? Enc‎
as taças ate a borda! enchei-as e bebei; bebei a lembranç
a saciedade de escárnios? Enchei as taças ate a borda! enc‎
-as e bebei; bebei a lembrança do cérebro que ardeu nesse
era uma emoção solitária e perfumosa como as primaveras c‎
as de flores e de brisas que nos embalavam aos céus da Itá
que cambaleia. Uma noite eu disse a Nauza que a amava: ajoel‎
-me junto dela, beijei-lhe as mãos, reguei seu colo de lág
avérico... Um tremor, um calafrio se apoderou de mim. Ajoel‎
-me, e chorei lágrimas ardentes. Confessei tudo: parecia-me
nham apanhado junto da torrente, preso nos ramos de uma azin‎
ra gigantesca que assombrava o rio. Era depois de um dia e u
rio me rolava pelo rosto. Quando cheguei a casa do mestre ac‎
-a fechada. Bati... não abriram. O jardim da casa dava para
as janelas estavam fechadas: nem uma lamparina acesa. Camin‎
tateando ate a sala do pintor. Cheguei lá, abri as janelas
assado enquanto nos caminhamos para o futuro, também desfol‎
muitas crenças, e lancei despidas as minhas roupas mais pe
com a sede da fera! seis meses! como foram longos! Um dia ac‎
que era demais. Todo esse tempo havia passado em contempla�

15. Enleado

a voz do gostar, É a voz do alertar, dizendo nas palavras, ‎
! acorde...Quero te ajudar!!! É a voz que vem com o que pre

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